Informações Gerais

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Inicio com um pouco de:
Mitologia Egípcia
Os egípcios eram politeístas. Adoravam vários deuses, em cerimônias patrocinadas pelo estado ou pelo povo. Geralmente os deuses possuíam formas de animais (zoomorfismo) ou uma mistura de homem e animal (antropozoomorfismo).
Os nomEs no período Pré-DinÁstico possuíam deuses pessoas representados por animais da região, como falcões, hipopótamos, crocodilos, leões, chacais e etc.
Com a unificação do país, os deuses locais passaram a conviver com novos deuses cultuados em toda a extensão do reino.
O deus mais importante era Rá, considerado como o criador do Universo. Quando a capital do império passou a ser Tebas, Amon, o deus protetor dos tebanos e Rá passaram a ser um só deus, chamado Amon-Rá. Logo depois vem os mais populares: Osíris, Ísis, Hórus, Ptah, Hator, Anúbis e Toth.

BAST: Deusa de cabeça de gato, doce e bondosa, cujo templo mais conhecido ergue-se em Bubástis (seu centro de culto), cujo nome em egípcio – Per Bast – significa “a casa de Bastet”. No Egito, o gato foi venerado como um animal delicado e útil, o favorito da deusa Bastet – a protetora dos lares, das mães e das crianças.

No Antigo Egito, o gato doméstico, trazido do sul ou do oeste por volta do ano de 2.100 a.C., é considerado um ser divino, de tal ordem que, se um deles morrer de morte natural, as pessoas da casa raspam as sobrancelhas em sinal de luto.

No santuário de Bastet, em Bubástis, foram encontrados milhares de gatos mumificados, assim como inúmeras efígies de bronze que provam a veneração a esse animal. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo.

Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.

O gato é um símbolo que assumiu múltiplos significados entre as diferentes civilizações, na simbologia. Segundo uma tradição celta, ele teria nove vidas. Posteriormente, durante a Idade Média, o gato passou a ter apenas sete vidas. Animal misterioso associado aos poderes da lua, ao mundo da magia e às bruxas, os machos pretos eram a personificação do diabo.

Na Cabala e no budismo o gato representa a sabedoria, a prudência e a vivacidade. A tradição popular japonesa aponta-o como um animal que atrai má sorte.